A greve e o PT
“No PT, todos se conhecem e se reconhecem”
Após o Governo do Estado da Bahia garantir reajuste e pagamento de gratificações para os militares, a greve da Polícia Militar, iniciada na noite do dia (31/01), chegou ao fim na última sexta-feira (10/02).
O presidente do PT baiano, Jonas Paulo, que acompanhou de perto as negociações e as principais reinvidicações - desde o anúncio da paralisação até o decreto oficial do Governo do Estado de encerramento da greve-, fez uma avaliação sobre o movimento grevista, o posicionamento do governo e do partido frente ao movimento grevista: “A greve da PM teve vigor pela justeza das reinvidicações que sensibilizaram a categoria. Por um lado, o governo posicionou-se de maneira firme e serena, reconhecendo o movimento, mas coibindo e condenando os excessos e violência. Afinal, não seria o PT, nascido e nutrido pela lutas sociais que iria se contrapor a greve... Por outro lado, o governo não se omitiu diante de excessos e vandalismos, oportunistas e condenáveis”, opinou o presidente baiano, referindo-se aos pedidos de revogação da prisão dos líderes do movimento, negados pelo governador Jaques Wagner.
Além de fazer uma avaliação sobre o posicionamento e decisões do Governo do Estado, Jonas destacou que em qualquer situação, a unidade petista sempre prevalece: “O governo acertou mais uma vez quando acolheu a sugestão dos senadores e do PT de envolver os partidos e sindicalistas no desenlace do movimento. Uma prova de que no PT, todos se conhecem e se reconhecem”, comemorou.
Fonte: Assessoria de Comunicação do PT do Estado da Bahia. Disponível em: www.ptbahia.org.br
